segunda-feira, 6 de junho de 2011

Kho Phi Phi


Realmente uma das águas mais lindas que eu já nadei e um por do sol inesquecível.
Fiquei horas olhando para o mar e é inacreditável que daquelas águas calmas surgiu uma onda gigantesca e destruiu tudo por onde passou. E mais incrível ainda é ver tudo reconstruído e sendo ampliado cada dia mais. Confesso que achei a área central muito suja e mal distribuída. As banquinhas ficam espalhadas pelas ruas estreitas como labirintos e as pessoas dividem seus espaços com os gatos, que por sinal é uma quantidade absurda.
Foi nessa ilha onde encontrei a paz que eu vim buscar. Deitada nas areias, sentindo a força do sol e escutando o silencio do mar, pude ler meus livros, planejar meu retorno ao Brasil, degustar um tradicional milho verde cozido, dormir a sombra das árvores, chorar e rir sozinha...
Aqui foi a vez de conhecer e conviver com mais uma nova cultura. Conheci duas chinesas animadíssimas, uma que não falava absolutamente nada em inglês e a outra uma metralhadora, falava sem parar. Meus próximos dias foram compartilhados com elas. Fomos passear de barco e mergulhar juntas. Pude nadar ao lado de tubarões e tartarugas, tocar em diversos tipos estranhos de peixe, conhecer um pouquinho mais a beleza no fundo do mar.
A noite era pura farra. Com certeza foi uma das melhores festas que eu já fiz. O fire show começa em torno das 22horas e a festa só terminava lá pelas 2 da manhã. A galera toda dançando na areia, de havaianas e baldinho na mão...
Tinha planejado passar cinco noites por aqui, novamente a chuva me trancou, dessa vez foi Suratani que estava a baixo d’água, acabei curtindo mais uma noite. Próxima parada Kopgnha, a ilha onde ocorre a full moon party.

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